Até recentemente era incomum ouvir alguém se referir a objetos com expressões carinhosas ou de ódio. No máximo, elogiava ou execrava o designer. Hoje, com robôs que tocam trompete e fazem cirurgias, o convívio do design com a emoção é tão comum que até batizou o novo livro do psicólogo, engenheiro elétrico e professor da ciência da computação americano Donald Norman: Design Emocional (Rocco, tradução de Ana Deiró, 322 páginas, R$ 45).
“Não quero que a tecnologia seja humana, mas que ela sirva ao homem.” Não são as máquinas ou os robôs os vilões da história, como nos filmes de ficção, garante o autor de Design Emocional. “Máquinas inteligentes e emocionais não são sinônimos de máquinas diabólicas, elas apenas obedecem ao comando de pessoas boas ou perversas.” Isso por enquanto.
Fonte Estado de S.Paulo
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