Bancos devem usar mais TI para se relacionar com mais eficiência

Tecnologia deve suportar futuro do setor auxiliando bancos a reduzir custos operacionais e prestar melhores serviços para consumidores. O banco do futuro deverá usar a tecnologia para melhorar o atendimento ao cliente e reduzir custos operacionais, possibilitando assim um processo de bancarização mais eficiente. Essa é a avaliação dos debatedores que estiveram presentes na conferência “O futuro dos bancos na visão da indústria de TI”, realizada no CIAB 2009.

  • Thomas Elbling, presidente da Perto, fabricante de equipamentos para automação bancária, acredita que as principais oportunidades para os bancos estão na melhoria dos processos de depósito em dinheiro e cheque.
  • Rogério Oliveira, presidente da IBM para a América Latina, destaca inteligência de negócios, análise de risco e flexibilidade de processos como pontos a serem melhorados.
  • João Abud Júnior, presidente da Diebold, acredita que a “truncagem” de cheques (compensação somente por meio das informações transmitidas eletronicamente) e a otimização da automação são essenciais.

Outra questão que deve preocupar os bancos é como lidar com a geração Y, totalmente educada para a era da internet e que chega ao mercado exigindo novas formas de relacionamento e trabalho. Para José Luiz Rossi, CEO da CPM Braxis, quem se preparar mais rapidamente para esse cenário deve sair na frente.

Apesar de ser arenoso, o terreno das redes sociais precisa ser explorado pelas instituições bancárias. “Existem riscos, mas o desafio dos bancos de entrar nas redes sociais é necessário, pois hoje o consumidor espera ter esse canal de comunicação. Os internautas estão engajados em conversações na rede, um canal de duas mãos”, diz Alex Dias, presidente do Google no Brasil.

Segundo Dias, do Google, os internautas estão engajados em conversações. “Mesmo que sua empresa não faça, o consumidor está em canais de comunicação de duas mãos”, diz. “É interessante criar anúncios que funcionem como conteúdo”, explica o presidente do Google.

A estratégia das empresas nas redes sociais precisa ser bem planejada, pois gera uma expectativa no consumidor. “Não adianta criar uma ação, iniciar uma conversação e depois largar os participantes, tirar o plug”, diz René de Paula.

Um bom exemplo disso é o UBank da NAB. Vejam artigo (em inglês) neste link.

Fonte ComputerWorld & Info Corporate

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