O mar não está pra peixe, mas tá pra classe C/D/E

Grandes marcas apresentaram seus cases desenvolvidos para a baixa renda durante o segundo dia da segunda conferência Estratégias de negócios para o mercado de baixa renda, realizada pelo IQPC, de 16 a 18 de fevereiro, em São Paulo (SP).

A Coca-Cola mostrou como, no fim de 2004, retomou as garrafas retornáveis de vidro para colocar o produto à disposição do público C/D/E. “Esse produto voltou focado neste consumidor. A gente teve o cuidado de saber onde ele estava para poder disponibilizá-lo”, disse Antonio Vitorino, gerente de desenvolvimento de canais da Coca-Cola Femsa. Por meio de pesquisas, a fabricante de refrigerantes viu que Coca-Cola é tido como um produto de “luxo” por essa classe econômica. “Coca-Cola serve para ele receber uma visita em casa, quando quer ser agradável”, explicou Vitorino.

A TIM também percebeu a oportunidade e entrou na telefonica fixa para explorar esse mercado que está insatisfeito com as opções disponíveis. “Com pesquisa identificamos que os atributos mais importantes para o consumidor são melhor atendimento e simplicidade no produto”, explicou Luciana Marques, gerente de pesquisa e inteligência competitiva da TIM.

Fonte PropMark

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