Sobre o novo HTML5

Primeiramente, o HTML 5 não vai mudar nada sozinho e o é importante saber que o HTML5 só funciona em navegadores compatíveis (como já citado Firefox 3.5 e Safari 4 até o momento).  Então o que muda? Muda que agora o browser ganhou poder, não é mais passivo a ponto de apenas exibir códigos, torna-se um potencial concorrente aos sistemas operacionais e a forma com que nos relacionamos com os computadores.

Veja demonstração de recursos:

As novidades do HTML 5 são muitas entre elas:

Tag Canvas: possibilitando renderizar imagens no browser de forma nativa, alguns dizem que essa é uma das tags Flash Killer.

Tags de Vídeo: possibilidade de embutir vídeos diretamente no HTML e efeitos como o Chroma Key, Adobe Premiere que se cuide, rs.

Geolocalização: o browser te encontra onde estiver, nada de GPS ou Google Maps. Algo nativo do HTML e que poderá ser utilizado para muitas coisas interessantes; as namoradas, mães & cia irão adorar isso.

Caching de aplicações: o browser ganha o poder de fazer atividades off-line e depois sincronizar mudanças de forma nativa.

Base de Dados: algumas vantagens serão implementadas como a possibilidade de entradas de valores ou palavras chave, além do banco de dados SQL.

E muito mais que está ainda por vir, a promessa é que a versão final do HTML 5 esteja disponível em 2012, conforme site da W3C.

Abaixo Patrick Chanezon falou sobre HTML5 no Google Developer Day 2009:

Fonte DiegoBrito.com.br

4 thoughts on “Sobre o novo HTML5

  1. Não adianta só querer programar em HTML 5, fazer tudo lindo e usando todas as possíbilidades da nova linguagem se a grande maioria não atualiza seus navegadores, principalmente por comodismo das industrias de software. Enquanto não fizermos como aconteceu em alguns sites fortes do mundo em negar que uma pessoa que use o IE6 possa ver as informações, as pessoas não vão se atualizar de modo que nós desenvolvedores possamos usar todo esse potencial de mais essa atualização.

    1. Antes de mais nada, quero te agradecer pela participação no blog, e sobre tudo participação ultra pertinente!
      Essa é a mais pura verdade, enquanto não houver base instalada suficiente de navegadores para suportar este tipo de código, teremos dois cenários:
      – programar para 2 categorias de softwares, portanto trabalho dobrado, difícil de justificar junto ao cliente (já que HTML é completamente transparente ap usuário
      – ignorar esses novos recursos e continuar com nosso bom e velho HTML4 (ou XHTML1) de guerra!

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