Taticas web2.0 no contexto politico mundial e nacional

São notórios o volume investido e a importância estratégica para a campanha de Obama nos EUA. Ele investiu US$3,5 milhões e aplicou à risca (sendo inclusive um dos principais benchmarks atuais de tática web2.0) a cartilha do novo Marketing de Influência.

Acontecimento recente do cenário político brasileiro, simpatizantes do deputado Fernando Gabeira, candidato derrotado do PV à Prefeitura do Rio, estão usando a internet, instrumento estimulado por ele durante a campanha, para organizar um protesto contra o resultado da eleição. Gabeira perdeu para Eduardo Paes (PMDB) por apenas 55 mil votos.

Logo após a apuração no domingo, amigos criaram uma página no site de relacionamentos Orkut para discutir casos de boca-de-urna – atividade irregular – no segundo turno: a comunidade já contava 10 mil adeptos. Um manifesto intitulado “Movimento Pró-Democracia” se espalhou pela internet em blogs e correntes de e-mails. Panfletos virtuais convocam “indignados” para uma passeata no Centro do Rio amanhã. Os organizadores pedem que os manifestantes levem câmera para registrar tudo no YouTube.

Gabeira considerou a mobilização de jovens pela internet um dos principais legados de sua campanha. “Fico muito feliz de ter chegado aos jovens, até a crianças que ainda não votam. Isso envolve o futuro. A resposta a uma aliança diferente, com a sociedade. É uma mensagem que vai ser levada para os políticos em geral.”

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